[TAG] Vale a pena ler de novo #2

Agora é a minha vez de falar dos meus livros preferidos aqui no “Vale a pena ler de novo”. Semana passada tivemos a Gisele, com suas ótimas leituras e também indicações, agora venho aqui mostrar para vocês um pouco do meu gosto pessoal. Não falarei em ordem de preferência, mas já digo que o último dessa lista é o meu preferido, por mais que eu nunca tenha parado para pensar que livro eu gostei de ler mais que outro. Assim como a Giih, eu não vou citar os medalhões conhecidos de muitos, como As Crônicas de Gelo e Fogo ou Harry Potter, mas deixo dito que em questão de séries, essas duas são disparadas as minhas favoritas.


Bom, começando com um dos melhores livros que li recentemente. “O Oceano no Fim do Caminho” é sensacional. Vocês podem ter ideia do quanto gostei desse livro só lendo a resenha dele aqui blog. É um livro belo, singelo, mas também assustador e melancólico. Enfim, uma grande obra de Neil Gaiman, não poderia deixar de citá-lo aqui.


Agora aquela que eu considerei a minha melhor leitura do ano passado. Young Adults normalmente estão longe de me agradar completamente, não são todos os que me chamam a atenção. Dadid Levithan já é bem conhecido dos leitores desse gênero. Aí ele vem com essa ideia fantástica que é contar a passagem dos dias de um personagem principal que não tem um gênero definido e que todo dia acorda no corpo de uma pessoa diferente, que vive a vida dessas pessoas normalmente e que um dia se apaixona. É uma história completamente diferente, mas sensacional. Em breve resenha dele no blog.


Este é um livro pelo qual eu tenho um carinho especial, apesar de não possuí-lo. Todo o carinho que tenho por esse livro é o fato de, nas minhas lembranças, este ter sido o primeiro que li completamente em um único dia. Pode não ser um livro espetacular para os padrões de hoje, mas é um clássico e acredito que muitos que leram também amaram o livro. O livro serviu de inspiração para os dois filmes com o mesmo nome.


Livro odiado por muitos de meus colegas de faculdade. Tivemos que lê-lo para uma das provas que teríamos. Acredito que eu tenha sido um dos poucos a gostar, o que já é impressionante para mim. Não tenho o mínimo costume de ler clássicos da literatura brasileira e quando tento, acabo por desistir. Com Capitães da Areia foi diferente: é um ótimo livro, narra uma realidade comum para a época em que foi publicado, além de podermos acompanhar personagens tão carismáticos e bem construídos pelo autor.


Por mais que eu não possua um grande histórico de leitura de Sherlock Holmes, comparado à nossa amiga Gisele, ainda assim as histórias que li estão entre as melhores da minha vida. Como não se apaixonar por “O Cão dos Baskervilles” e outras histórias tão emocionantes quando?


Já tive maior admiração pelo autor, mas ela resiste. As histórias de Dan Brown são envolventes, empolgantes, emocionantes. Coloco Fortaleza Digital, Anjos e Demônios e O Símbolo Perdido em um mesmo patamar de qualidade, já que são três histórias excelentes. Inferno, amado por muitos, acabou não me empolgando tanto, me fazendo um dos poucos a não gostar do livro, que não deixa de ser pelo menos bom. É isso, agora é esperar para ler a próxima obra de Dan. Ansiosos?


Eu só pedi esse livro emprestado, mas ganhei de presente de uma amiga minha da faculdade. E que presente. Como eu disse lá em cima, nunca parei para pensar em um livro que eu pudesse definir como o preferido da minha vida. E continuei a pensar assim até que eu tivesse terminado de ler a história de Liesel Meminger. Não tenho tanto costume de ler livros históricos, apesar de gostar bastante de todos os que eu já li eu simplesmente ter adorado. Só que com “A Menina que Roubava Livros” a história foi diferente. O tema é pesado, sombrio. Falar sobre a apreensão que era a vida das pessoas durante a Segunda Guerra mundial é uma escolha delicada. Colocar isso com a vida cotidiana dos personagens, a diversão que é um infância, o poder que os livros exercem sobre uma personagem tão bem retratada e sofrida que é Liesel, faz desse livro uma verdadeira obra de arte, um outro lado por trás de uma época tão dolorida na nossa história mundial. Só não chorei com os trechos finais porque tenho mania de segurar o choro em trechos emocionantes, mas a experiência foi tão espetacular, que não teve como eu não colocar este livro no topo. Quem sabe uma resenha por aqui para explicar a experiência com ele... Quem sabe.

É isso, esse foi o meu “Vale a pena ler de novo”. Próxima semana é a vez da nossa estrela rosa.

Até a próxima!

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